Capacho, acho que essa palavra resume ao que acontece com você quando você esquece de si. É horrível, quase uma doença. E você se doa as outras coisas, mas não ver mais sabor em nada e não sabe dizer o porquê. Essa é a síndrome da falta de amor consigo. Acredite em mim, se você não amar a você mesmo, não há como você amar aos outros, não há como você amar os seus estudos, nem seu trabalho, nem nada mais. Tudo começa a ficar cinza. Você começa a se doar a seu trabalho, seus estudos, suas obrigações e se anula. É a síndrome do amor (que de amor não tem nada). Você começa a levar as coisas com a barriga porque você já não sabe mais o que é amar, pois ao se anular, você não experimenta mais a sensação de ser amado por si mesmo. “Amai ao próximo como a ti mesmo”. Se você não se ama, com que intensidade você é capaz de amar seu próximo?
E lembre-se, depois que você voltar a se amar, volte a amar teu próximo, pois a plenitude do amor só se encontra no outro, apesar dela ser sustentada pela intensidade com que amas a ti mesmo. Ultrapassar essas fronteiras é ser mártir, é ser herói, é ser santo, é ser Cristo.
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