quinta-feira, 29 de julho de 2010

Hello again

Estive um tempo ausente, mas a alegria  o sofriemento de vocês chegou ao fim. Estive ausente devido ao um problema técnico de código 7653. A discriminação do código é a seguinte: usuário impossibilitado de ter acesso a internet discada devido a um problema de lasquera financeiro de sua mãe que não pagou a contax da oi. Mas eu sou uma semi-celebridade, semi-influente e tenho meus semi-contatos. Tenho pessoas que trabalham pro FBI que se infiltraram na CONTAX (Central do Operador Novato que Tenta Atender Xatos), mas precisamente um único agente secreto, conhecido como agente 0024, ou pelo codenome Maran, também conhecido por ser o rival da Itambé. Este agente secreto, trouxe sofrimento alegria de volta pra você meus leitores (um montante de 10 pessoas, "Nunca na história deste blog, se teve tantos leitores"). E aqui encerro esta postagem antes que eu entregue a identidade secreta do irmão do Romário, filho da dona Lúcia. Antes de ir, adianto que haverá um post sobre este agente secreto muito sortudo e também abrirei uma nova categoria 'workshop', onde irei postar todos os meus trabalhos artísticos, desde as cagadas mais grotescas atéééééé as menos grotescas. 10 beijos para meus dez leitores, obrigado pela audiência de vocês.

"Prefiro uma platéia de dez pessoas que saibam o que querem a 2 milhões que não tenham nada a acrescentar."

Era uma frase parecida com essa que queria colocar mas não lembrei, de qualquer forma prefiro estes dez (enquanto os 2 milhões não se tocam)

Grande Beijo no Coração.

domingo, 18 de julho de 2010

Primeira (e quase última) vez: que meu pai sabe

volante

Com a habilitação nas mãos, planejei sair com os meus comparsas de aventuras. Esperava eu, um dia, ou melhor uma noite, de muita curtição sem grandes problemas, seria melhor ter imaginado uma grande primeira aula de rua. Ainda não saiu da minha cabeça as palavras do meu pai, antes de me dar as chaves do carro, precedido de uma declamação do código de trânsito brasileiro: “Você vai começar a aprender a dirigir agora.”. Sábias palavras, apesar de eu não admitir na frente dele.

Avisei pra todos os meus amigos que não tinham nada melhor fazer do que sair comigo, que eu estava a perigo com a habilitação nas mãos. Os cúmplices foram quatro: Amanda, Renato, Cecília (essa é brother, literalmente) e Luan (segurança e GPS nas horas vagas).

Após pegar todas as criaturas em seus respectivos lares, com exceção da Amanda que mora depois do “fim do mundo”, vulgo minha casa, pensamos na primeira parte da missão pois até ali ninguém tinha pensado em qual seria a rota, o plano de vôo baixo que iríamos percorrer. Como toda boa e velha cabeça vazia é oficina do diabo, pensamos logo em coisa de bandido, deve ter sido influência da Paty por telepatia: um seqüestro. Pensamos em sequestrar a Jéssica para ajudar a executar nossa desventura. O primeiro plano que pensamos havia furado, Jéssica não estava presente, estava na igreja, as 10:30 da noite! Mas eu entendo, ela faz parte da EJCQC, uma comunidade ultra secreta que tem a finalidade de tirar a Jéssica de alguns de nossos encontros não-planejados, sem rumo, nem finalidade mas que sempre é bom.

Como o sequestro tinha dado errado fugimos às pressas da casa da Jéssica: o Renato estava fazendo uns barulhos estranhos, que só quem conhece ele entende, e o povo estava querendo destruir nosso carro pensando que havia um “alien-chupa-cabra do além” dentro dele.

Começamos a fazer um plano secreto para invadir o Dragão do Mar e… bem, o que fazer, a gente ia decidir lá! Uma coisa de cada vez né? Renato disse que sabia como chegar lá: “É só pegar essa rua aqui má!”, dizia ele. A rua virou uma avenida, que mais parecia uma estrada pois ela nunca terminava. No final da rua não havia um Dragão do Mar, haviam três mirins quase gritando “Vem cá que eu vou te roubar!”. Mais uma vez tive que usar de minha habilidades evasivas, com meus pensamentos friamente calculados dizendo a manobra estratégica: “Correeeee!”.

Novamente, a sabedoria de Renato nos guiava: “É melhor a gente ir pela rua que tenho certeza, essa aqui não é muito boa não” (Sério, cara?!). Dessa vez, fomos parar em uma avenida conhecida por todos, menos por mim, não consigo nem lembrar o nome dela. Estávamos indo direto, sem problemas, o Luan reclamou de umas lombadinhas mas eu não achei ruim não. Como dizia, estávamos indo direto até aparecer aquela bendita placa mal pintada no chão que implorava: “Vire a direita, sua anta, a partir daqui os carros vêm na direção contrária.”. Antes de perceber que eu estava na contra-mão eu ainda manguei de um Zé doidim que vinha na minha direção, então eu percebi que eu era o Zé doidim. Voltamos para rua que eu devia ter entrado e a partir daí o Luan começou a exercer sua profissão de GPS particular, me avisando de todos os sinais, ruas proibidas, foto-sensores e dando enfâse nas lombadas.

Finalmente chegamos no Dragão do Mar. E ao sair do carro, ao botar minha cabeça pra fora, pra sentir o ar puro do local, deparo-me com uma pessoa que pronunciou diversas palavras mas só consegui entender estas: “Pra ficar aqui é 5 real.” E começa a negociação: “O quê?”, disse eu. “Cinco real”, repetia o vigiador de carros mais caro do Brasil. “Mas eu tenho que pagar agora?”, falava eu, tentando utilizar minhas habilidades de evasiva.  “Mas agente nem te conhece, cara.”, a sabedoria de Renato acordava.“Você vai pagar 3 agora e dois na volta.”, dizia o careiro. “Eu vou pagar 2 agora e 3 na volta e é se quiser.”, alguém falou isso (não posso dizer que foi eu, apesar de ter sido, pois se não Amanda e Renato irão ficar com inveja reclamar direitos autorais em cartório.). E pagamos os dois conto, na verdade foi o Renato.

Antes de entrarmos no Dragão, nossos ouvidos avisavam a nosso cerébro: “Pega o dinheiro do flanelinha e cai fora daqui”. Não sabíamos, mas estávamos em um evento Heavy Metal, e o Renato tava (pedindo pra morrer) vestido de branco! A pessoa que mais se parecia com a gente estava vestida assim:

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Mais um plano que dava errado. Já me sentia como Pink e Cérebro. Resolvemos ir pro Hits Brasil e advinhem: mais uma vez não daria certo, a banda só começaria a tocar as 2 da manhã, a essa hora eu já estaria morto se não tivesse em casa, apesar da gente só ter chegado as 3… Milagres acontecem!

Fomos para o plano inicial (que devia ter sido feito desde o começo), Pastel na mesa depois de uma hora! Comemos, conversamos, e encontrei pessoal da família… Vocês podem pensar “FUDEU! Nunca mais anda de carro.”. Mas meus primos e minha tia são parceiros, eles sabem que “O que acontece no Pastel quase na hora fica lá”.

Isso, sem falar no retorno proibido que fiz, que o HONDA viu e ligou a sua sirene (pra ver se tava funcionando, espero eu); sem falar no sinal vermelho que eu atravessei, o ônibus tava no meio, não deu pra eu ver, espero que foto-sensor considere isso; sem falar na hora que estanquei justo no sinal (e que o Renato gritou “Ele tirou a carteira agora!” pra todos ouvirem); sem falar no taxista que mandou o Renato tomar no monossílabo tônico não acentuado, porque ele fez uma caretinha e ligou o strobo; sem falar no pessoal que ficou com medo da gente porque eu tava dançando ao volante, com um strobo atrás de mim e o som muito, muito alto mesmo; e sem falar na cantada de pneu que dei perto da casa antiga da Amanda sob as ordens dela. Pequenas coisas irrelevantes que podem tranformar a minha provisória em permanente…mente inválida em território internacional.

Essa foi a primeira vez que eu sai de casa no carro pra fora do conjunto (que meu pai sabe).

PS: Seu bebim, que eu quase matei atropelado e que saiu todo borrado, não anda mais pela rua tá? Lá só anda carro, e não importa o quanto você pense que é um, ou o quanto você use O Segredo, acredite em mim: VOCÊ NÃO É UM C-A-R-R-O.

PS²: Não divulguem meu blog pros pais de vocês, eles podem conhecer o meu. Então serei obrigado a mudar o título da postagem para Primeira (e última) vez: que meu pai sabe.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Friends






Essas pedras preciosas que Deus derramou na minha vida... Não importa onde estejamos, qualquer lugar é bom, com ou sem dinheiro, com ou sem transporte, contanto que estejamos juntos. E quando inventamos de fazer coisas malucas não planejadas... Aí sim! Aí que a coisa fica boa. Sem dúvida nenhuma, as melhores coisas da minha vida eu não planejei. Não planejei nascer, não planejei ter o melhor dia da minha vida.... a cada dia que passa. A única coisa maravilhosa que "planejei" foi tentar ficar amigo dos meus amigos. E na verdade, não foi planejado, pois eles também me escolheram, afinal se não tivesse sido aceito naquele dia que me aproximei daquelas quatro criaturas nerds, legais, inteligentes e mongóis (a melhor de todas as características deles) eu não estaria aqui hoje fazendo esse post.


E hoje, me sinto tão grato e feliz por tê-los em minha vida que não podia deixar de citar o maravilhoso dia que tivemos hoje:

As três cabeças, eu, Paty e Jéssica (depois que o cérebro Amanda  foi pra Mossoró, ganhar a vida como ecóloga, as células se redividiram e se "especialilzaram" novamente. Na verdade, está sendo meio que uma desordem pois a Amanda mandava direcionava muito bem o nosso corpo. E agora ninguém sabe a hora de mandar a hora de planejar. Enfim.... não é por isso que eu tô escrevendo.) estavámos indo visitar a nossa professora chique que vai pra Alemanha visitar seu futuro marido, médico, muito gente boa e engraçado que pensa que eu sou um ET. Foi bom demais rever a Wasldiscleide (na verdade, é Waldissiany), apesar de demorar três horas fazendo a unha, ela nos recebeu muito bem, nos mostrou sua tartaruga Jabulani e nos agradeceu com abraços sinceros. Gostamos muito dela.

De lá, ao vermos a propaganda do Cacau Show ,que tinha aberto no North Shopping a alguns dias, resolvemos ir comer o chocolate que faz sorrir, une as pessoas e mais um monte de coisa que tem no slogan que eu não lembro. Juntamos as nossas pratas, compramos uma caixa de bombom e resolvemos comê-la na praça de alimentação. Ao vermos a nega Eli, irmã da Paty, vindo em nossa direção escondemos os chocolates, pois ela tem fama de Magali. Como não tinha jeito de fugir da comilona, resolvemos comer ali mesmo. Comemos chocolate de cachaça, de licor e de rum, aí já imaginam o que aconteceu depois né? Exatamente, aquilo que toda pessoa que se embreaga com um bombom faz: fomos comer sushi, na conta da Eli. Foi muito bom comer peixe cru e ver a cara da Paty de desgosto, todos gostaram, menos ela,  mas é assim mesmo na primeira vez...

Depois que a Eli (vulgo nega, segundo o Klemberg, claro) foi embora, nós quatro (Paty, Diego, Jéssica e Eu) enchemos a cara e falamos muitas besteiras construtivas com duas Sminorff Ice. E esse foi meu maravilhoso dia inesperado ao lado de meus grandes amigos. Foi maravilhoso porque em condições normais de temperatura e pressão  nós quatro e ainda mais junto com a Eli nunca nos encontraríamos e teríamos um dia repleto de experiências e aventuras. Estou escrevendo este post para agradecer a Deus e a vocês por fazerem da minha vida esta maravilha que é. E já que eu nunca falei isso, hoje eu escrevo aqui para que todos vejam (como diz o Claydiberto) e para que nunca se apague: EU AMO TODOS VOCÊS, MEUS QUERIDOS AMIGOS, inclusive os que não poderam participar do nosso grande dia de hoje.

domingo, 11 de julho de 2010

Experiência de minha prima: "habilitação"

Definitivamente, aquele foi o dia em que o primeiro seria... realmente o primeiro. Tensão, seria uma palavra muito forte para definir o que sentia antes do cumprimento daquele exame, mas a expectativa era grande e no mesmo dia algumas coisas começavam a ficar a meu favor. Primeiro, veio aquela mãozinha no ombro que te faz ficar mais tanquilo. Havia cerca de um mês que não pegava no carro da auto-escola, eu sei que essas coisas não se desaprendem porém te deixam um pouco inseguro e tudo o que mais queria naquele bendito sábado era dar umas voltinhas naquele uno. Eis que surge a mãozinha: como todas as coisas boas da vida que surgem derrepente. Meu instrutor (em plena greve) coloca eu e mais um garoto no bendito Uno e nos leva pra tomar uma bela dose de revisão, um passeio rápido no carro com direito a balisa, estacionamento e retorno. Meu moral subia, pois não tive dificuldades em executá-las. Depois, mensagens celestiais acalmavam meu espiríto para cumprir aquilo que parecia ser cada vez mais certo: não sei ao certo que fenômeno foi aquele e posso estar me exaltando um pouco, mas posso garantir que por duas vezes cheguei a ver a palavra "relaxa" em inscrições que deviam ter outras coisas. Antes de entrar no espaço para realizar o exame, meu instrutor confirma que eu seria o primeiro da lista. Desde então este número não saía da minha cabeça: ele mesmo, o um. O primeiro da lista, o primeiro a fazer o exame, o primeiro a enfretar os examinadores e a primeira e única pergunta: seria também o primeiro a sair de lá com a aprovação? Ao ligar o carro todas as lendas que estavam em minha cabeça a respeito dos examinadores não podiam mais serem ouvidas, só ouvia o barulho silencioso daquele motor 1.0 . A paisagem acalmava ainda mais, a pista era larga e a sinalização bem vistosa, o ambiente além de muito arborizado chegava a ser lindo. Ao passar pelo retorno tive de enfrentar a ladeira, que assusta mais não morde. Fiz o restante do percusso normalmete até chegar a balisa. Estava com um certo receio desta pois já havia esgotado meus créditos de batida nas latarias dos carros da auto-escola, o que ajudou muito pois sabia aquilo que não deveria esquecer (se é que isso pode existir: o fato de você lembrar daquilo que você não deve esquecer). Acabou sendo muito tranquilo. Só me restava o estacionamento e tinha 90% da minha carteira em mãos. E foi exatamente nesta bendita hora em que o primeiro realmente foi o primeiro a ser aprovado.

PS:  Lembre-se de esquecer os versos a seguir, caso vá fazer a prova:

DETRAN

Do
Estanque que
Tu der
Reprovação 
Atingirá!
Novato....

sexta-feira, 9 de julho de 2010

O que colocar aqui?

Seria muito fácil falar de mim mesmo. Eu poderia usar este espaço simplesmente como um diário, mas tenho outros planos, dejeso que diversas pessoas, até mesmo as que não me conheçam, possam tirar algo de bom desse (mais um) meu novo blog. É claro que haverá momentos que serão um saco mesmo, como eu já falei será eu falando de mim mesmo, você já conheceu alguém que conseguiu fazer isso de maneira ineressante? Este é meu desafio! Compartilhar um pouco da minha vida com todos, de maneira interessante e dinâmica. De vez em quando dá uma passada aqui. Você vai ver que é muito interessante fazer um pf.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Hello world!

começando, pra falar um pouco de mim. Este blog não tem intuito nenhum de ser engraçado, polêmico, informativo nem qualquer outra coisa que vocês possam procurar. A única coisa que vocês vão achar aqui é: how to make a pf, ou seja, como fazer um Paulo Filho. Espero que gostem, ou não, no fim vai ser apenas eu falando de mim mesmo o que tende a ser um saco. Mas, tem quem goste!