quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Digital Storytelling


Story o quê?

É, essa foi a minha primeira reação quando me deparei com o termo. Mas calma que não é nenhum bicho de 7 cabeças. Digital StoryTelling é um "novo" meio para se contar histórias, utilizando-se dos meios digitais. E a internet nos dá várias possibilidades de fazer isso, seja na forma de um vídeo, na forma de fanzini digital, de uma hq, através da plataforma do storybird (em breve post sobre o assunto).

E aí...

Recentemente lá na facul tivemos que fazer um vídeo com tema livre para a cadeira de Narrativas Multimídia Interativa (vulgo, Enfermagem IV, depois vão entender, tô devendo alguns posts). No começo tava com um preguicite aguda para fazer o tal vídeo, semana corrida, material para preprarar, outros trabalhos, festas em andamento, achei que não ia dar tempo. Mesmo assim sai por aí filmando, algumas coisas aleatórias, algumas coisas dentro de uma narrativa (pré-requisito para o vídeo) que tinha dentro da minha cabeça. No final, a ideia inicial foi mantida, mas muita coisa mudou durante o processo de criação, pra variar. Gostei do resultado e vim aqui mostrá-lo a vocês. Além do resultado, gostei muito da eperiência de ver o vídeo dos "coleguinhas" (risos) pelo fato de conhecer muito de algumas características do pessal lá da sala. Gostei de veras e pretendo exercê-los mais vezes.

"Las reglas":

O vídeo deveria ser feito com filmagens de um celular, ou de câmera que tivessem a qualidade muito baixa. A ideia era fazer uma narrativa com imagens cotidianas pessoais, o tema era livre e perderiam pontos os alunos que se utilizassem de câmeras de alta qualidade. A criação de vídeo feito com celular propicia uma visão diferenciada sobre o assunto, você percebe mais o conteúdo e não fica tão preocupado com efeitos e beleza, apesar de terem vídeos lá da sala que conseguiriam efeitos muito interessantes com câmeras não-profissionais.



O resultado :

O meu vídeo que exponho neste post trata-se de uma narrativa que consiste em reponder, de forma subjetiva, a pergunta "O que é necessário para uma narrativa?". Por ser subjetivo, cada um tem uma interpretação distinta, que não deixa de ser válida mas o vídeo tem sua essência.

Em seguida, irei expor uma lista de links dos vídeos da galera lá da sala que valem a pena serem vistos.

O meu:



Links dos vídeos que achei mais interessantes:


Para aqueles que tiverem interesse em ver todos os vídeos da galera da sala. É só digitar a seguinte legenda no you tube: DNMSMD2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Vai ou num vai?

Brevemente estarei fazendo um evento e fiquei responsável pela arte gráfica. Então fiz o cartaz abaixo, entretanto um diretor do Olhar de Águia achou o cartaz um tanto quanto não apresentável, não vou citar aqui o nome do Renato Maranguape para não faltar com a ética. Mas a pergunta é a seguinte:

Se vocês vissem um cartaz como este ele te atrairia ou não?

Ou seja, você ia ou não ia?

cartaz

(cliquem na imagem para ampliar)

 

Por favor respodam através de comentários, é muito importante.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Is this thriller?

Peoples, eu sei que  mais de 37.000 pessoas já viram esse vídeo mas para a qualidade do vídeo eu achei pouco. Então quero compartilhar esse momento de diversão que tive. Eu até ia comentar mais sobre o vídeo mas ele por si só já diz muito. Assitam, é muito divertido. So, is this thriller?

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

First work?

Bem people, recentemente eu fiz um trabalho gráfico para uma companhia de teatro. Tudo bem que uma das integrantes da companhia era minha amiga, mas creio que isso não tira o mérito de ter feito meu primeiro trabalho para uma companhia de teatro. Well, this is big to me now. Eu gostei do resultado e começo a perceber que realmente gosto muito (mais do que imaginava) de ser designer, sim! Nunca havia usado essa frase antes neste espaço né? Talvez porque eu mesmo não me visse assim. Bem, mas agora tudo mudou (risos) porque agora eu consegui uma bolsa de designer gráfico para trabalhar como designer gráfico da Proativa, Grupo de Pesquisa e Produção de Ambientes Interativos e Objetos de Aprendizagem, já falei que é uma bolsa de designer gráfico? Bem, peoples, espero não ter sido chato e nem ter parecido o “senhor borsalzão”. Só estou feliz por estar onde gosto. Mas vamos ao que me propus a fazer: mostrar como o material gráfico da companhia Vida Cênica ficou.

Eles me pediram para fazer a logomarca deles e o resultado foi esse:

Tudo tem que começar de algum canto. E não existe ferramentas melhores para este algo começar do que papel e lápis. Então, eu fui desenhando, deixando minha imaginação agir para criar a composição da logo. Nada melhor para ilustrar o teatro do que as máscaras do drama e comédia né? Então a composição feita a mão ficou assim:

vida cenica background

Agora vinha o trabalho digital. No processo de criação é importante que você quebre todas as amarras que você possa ter. Para criar você não pode estar preso, nem mesmo ao desenho que você mesmo fez. Vocês vão notar que ao passar a composição para o digital algumas mudanças foram feitas porque o processo criativo não morre no papel, ele continua no computador. E o resultado foi esse:

vida cenica logo

Bem, eu gostei. A minha amiga também, entretanto a logo ainda não é definitiva. Ela irá consultar os outros integrantes da companhia e me dispus a realizar as alterações que eles achassem necessárias. Qualquer alteração volto a me reportar a vocês. Espero que tenham gostado. E mais uma vez, volto a falar que estou aberto a críticas, sugestões e perguntas. Vamo comentar peoples! Abraço! Fiquem com Deus.

A propósito, logo estarei fazendo um post sobre o processo seletivo para a bolsa do Grupo Proativa. Quem quiser conhecer mais sobre a Proativa é só clicar aqui.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Logomarca: recicloteca

recicloteca

Processo criativo em processo….

Mendigo: da concecpção a finalização

mendigo 001 mendigo final

 

Oi peoples. Como vocês sabem não gosto de explicar as coisas no estilo tutorial. De modo que vocês podessem criar um mendigo igual ao meu, faço isso por dois motivos. O primeiro é preguiça, óbvio. E o segundo é que, de fato, aprendi muita coisa com tutoriais mas de certa forma eles inibem a sua criação porque você fica limitado a fazer somente aquilo que eles te ensinam, a seguir somente aqueles passos que já estão marcados por outras pegadas e isso é péssimo pra quem gosta desse tipo de coisa e mais ainda pra quem quer trabalhar com isso. Vou explicar como fiz o mendigo, de forma geral, mas a principal dica que possa dar para vocês é: Se arrisquem! Don’t have fear. Já dizia o poeta: “Hey medo, eu não te escuto mais. Você não me leva a nada.”

Enfim, vamos lá:

Primeiramente fiz o mendigo a mão, com o método de expressão gestual, uma dinâmica que foi trabalhada em sala de aula no meu curso que consiste em desenhar sem grandes preocupações, um método que funciona como um tipo de modelagem pois você desenha primeiro uma silhueta do que se quer para depois trabalhar traços mais específicos. Para terem uma noção de como o processo flui bem, posso dizer que desenhei o mendigo em torno de 3 a 5 minutos, ou seja, você não deve perder muito tempo pensando em como vai ficar seu desenho (Just draw it).

Depois do desenho pronto, escaniei-o para o pc. E utilizando o desenho como base (não vá segui-lo a risca, não vale a pena,) fui “vetorizando-o” com a ferramenta pen tool. Depois de ter todo o desenho prontinho, tendo vetorizado todas as partes (pode levar algum tempo, mas acredite você vai conseguir, brasileiro) parti para a colorização.

Na colorização, primeiro preencha as partes (blusa, braços, calça, rasgos da calça) com cores sólidas. Em seguida, vá brincar com sombreamento. Utilizando os brushes default do photoshop de sombra projetada, vá sombreando o que achar necessário, não siga a risca meu desenho. Crie seu próprio estilo! Enfim, foi basicamente isso. Sei que não é tão interessante para quem está começando no photo um tuto como esse, então por favor comentem, perguntem sobre algum termo que vocês não conheçam, falem de como ficou o mendigo de vocês, ou qualquer outro tipo de desenho que este tutozinho possa ter inspirado. Enfim, boa sorte e não tenham medo de tentar!

domingo, 5 de setembro de 2010

And I?

Hey people, don’t worry. It’s only more one of my reflexions with myself. I will write in english ‘cause this don’t interested to everybody, but if you are interested about me, so go translate this. Another reason to write this way is that some way I like this.  I don’t care if I write a little wrong. Fuck it. I too like to write this way ‘cause I think that no one will lose time with me still more writen in another language. So I feel me free to write  anything.

The motive to this post is the question that appeared in my head: “and I?”. I see some people with your relationships, I see they begin, they finish, they restart, they “giving a time” bla bla bla. But I don’t see myself with a relationship. So the question remains : and I, what will happen with me in my relationship? Where I’m wrong? What I have to do? I see girls, several, then I fall for them and what they do it? Fall in love for another people and sometimes give me hopes. Ah, fuck it. I don’t want your pity. I want your love. I'm tired of all this. And the worst in all this is that I can’t do anything. Only hear my heart and to pray for it is right. Please don’t err again.

 

love

sábado, 4 de setembro de 2010

Vetorização

Peoples! E aí? Belê? Hoje vou mostrar alguns do meus poucos vetores que fiz utilizando o aplicativo Corel Draw X4. Só dando uma guinadinha no portfólio. Em breve, explico o processo de criation, ok? Aqui vão as transformações:

DSC00018  

DSC01527

 DSC00060

DSC04758

 

eu   chocolate eu e dilha eu perfil eu renato e amanda

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Síndrome do amor

amor próprio 

Capacho, acho que essa palavra resume ao que acontece com você quando você esquece de si. É horrível, quase uma doença. E você se doa as outras coisas, mas não ver mais sabor em nada e não sabe dizer o porquê. Essa é a síndrome da falta de amor consigo. Acredite em mim, se você não amar a você mesmo, não há como você amar aos outros, não há como você amar os seus estudos, nem seu trabalho, nem nada mais. Tudo começa a ficar cinza. Você começa a se doar a seu trabalho, seus estudos, suas obrigações e se anula. É a síndrome do amor (que de amor não tem nada). Você começa a levar as coisas com a barriga porque você já não sabe mais o que é amar, pois ao se anular, você não experimenta mais a sensação de ser amado por si mesmo. “Amai ao próximo como a ti mesmo”. Se você não se ama, com que intensidade você é capaz de amar seu próximo?

 

amor_proprio1

E lembre-se, depois que você voltar a se amar, volte a amar teu próximo, pois a plenitude do amor só se encontra no outro, apesar dela ser sustentada pela intensidade com que amas a ti mesmo. Ultrapassar essas fronteiras é ser mártir, é ser herói, é ser santo, é ser Cristo.

AmizadeMaos